Depois de instalada a app Pulso, que serve para medir os batimentos cardíacos, é pedido para o utilizador colocar o dedo no botão de início para medir os batimentos cardíacos.
De seguida, diminui o brilho da tela ao mínimo, para não se ver o que vem a seguir. Surge um pedido para adquirir a versão premium da app Pulso, que custa 300 euros.
Com o dedo pressionado e sem ver o anúncio, o Touch ID aceita a compra.
Para ter o dinheiro de volta, o utilizador tem de reclamar, com o serviço que aloja a venda da app, no máximo em 24 horas.
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